sexta-feira, 8 de março de 2013

Spreading some words

Relutou, relutou e, de repente, caiu no sono. Estava meio cansada. Acordara com uma voz em seu ouvido, era a mãe. Perguntava à filha por que não escrevia mais... aqueles textos breves e profundos. Ininteligíveis. A crônica era o caminho, mas mesmo assim, faltava vontade na menina. Se bem que vontade nunca faltou a ela... só queria ter certeza de que algum post seu soaria interessante a alguém. Sempre gostou de escrever, nunca negara isso.
So, she took the oars and started to jot down some lines. E ela gostava... de remar águas profundas. Mesmo. Por isso, não adiantava postergar mais nada. Precisava pegar o lápis e rabiscar de novo, como sempre fez. Desenhou, então, um livro cheio de páginas que estavam esperando ser preenchidas por sua letra, que julgava ser inteligível, apesar das entrelinhas metafóricas que tanto buscava na sua arte de escrever.

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