quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Bata... mesmo!

bate, bate, bate...bate coração. eu digo publicamente que é proibido bater... muito. mas enquanto tá batendo, vai bater. bate, bate, bate... agarre sem bater, mas bata. sem parar. não bata muito, mas continue a bater. a instigar. deslumbrar. admirar. desconfiar. mas bata, bata com força, com dignidade, com perseverança, com esperança. de continuar a bater. então eu bato, tu bates, ele bate, nós batemos, vós bateis, eles batem... sem bater... mas bata! vá em frente. não erga o queixo, mas siga em linha reta. porque assim soprará com mais intensidade a brisa da sua vida. em direção ao horizonte que culmina no seu olhar. por isso, bate coração. mas não muito. mas que continue a bater... com rigor... vida. vivo de vida... a vida me envidece e eu vivencio o viver do bater. do coração. da emoção. portanto, não pare de bater... mas não bata...apenas bata. muito. com força, bate coração. não deixe de bater. bata com ardor. bata sem bater... porque afinal, o tempo não pode parar.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Scorpions - The Legendary Rock Band Final Tour 2012

Goodnight all! I've been informed of the latest news of this legendary german rock band and I'm kind of flabbergasted to know my guys will indeed retire by 2013, when they'll actually have ended up their last tour.
As a result, I'll be able to see them only in September in Brazil, Sao Paulo, where they'll be in Credicard Hall for one show only, - which is 20th of September.
The tickets' prices are already available and although they're a little bit expensive, it won't forbid me from seeing the group for the last time.
They'll also come to Manifesto Rock Bar in September, a famous rock bar in Sao Paulo, - which is nice, as long as fans can take an autograph from the band there.
I hope my blokes will have an amazing time here in Brazil and I'm anxiously waiting for their visit.

ROCK ON Scorpions!

Scorpions Signature at Manifesto Rock Bar





sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

The Sunlight

The Sunlight

I open your heart with a special key.
What else can it be?
Someone calling you
to be here.

Strengh I do embrace
to appreciate the nature
of the love.
Will we burn?

Seeing the stars brighting
makes me think
of my feelings.
Love is sick.

Anyway, I will be the flame.
The sunlight of your life.
Hence, let's match our songs,
our love bow.


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Circularidades

Tô nestes dias com uma necessidade de escrever. O pior é que já sei o que vai acontecer: vou escrevendo, sem saber o que. E vou lhe dizer: me disseram que o texto mais bonito é o natural, não o forçado, o "arranquei" palavras sofisticadas para dar luxo a minha obra. É. Mas e se eu quiser dar um toque mais elegante ao meu texto nonsense? Botar um vocabulário diferente, de nível mais elevado? Vai tolher o natural que procuro? Certamente vai. Porque nenhuma obra é cem por cento isenta de algum capricho. O tempo todo queremos agradar alguém, sejamos nós mesmos; sejam as pessoas que vão ler o que nós escrevemos.
É duro. Viu agora por que não tem por onde escapar? Não venha me dizer que você é a pessoa mais pura do mundo. De uma forma ou de outra, nós sempre estaremos nos exibindo. Agora cabe a nós mesmos saber de que forma o mostrar traz benefícios à tona, ao desenvolvimento do espírito. Digo isso porque, tudo tem um lado bom. Basta ter em mente o que queremos e as consequências dos nossos atos.
Eu, por exemplo, tô aqui escrevendo um monte de coisa pra vocês, parece até que eu sou uma menina doida, que não tá falando nada com nada e ninguém entende. Tá vomitando palavras só pra falar que postou no blog hoje. Certo, também tem isso. No fundo, vou ficar confortável em pensar "escrevi hoje", parece até que é uma obrigação. Não quero chegar a esse ponto, mas vou ser bem franca: amo escrever e sinto que preciso, porque me faz bem. Não importa o que. Porque quero divulgar um pouco do que sei e tô levando à sério o blog. E preciso atualizar o que tenho a lhes contar. Sou jornalista, afinal. Ó...como ela é esperta! Conseguiu um atalho pra se esconder e justificar o porquê de escrever no seu site. Só pra se exibir!
Mas sinceramente, me sinto bem em fazer isso e é o que importa. Ao final das contas, de um jeito ou de outro, sou amante da escrita. O blog me proporcionou o prazer de escrever para compartilhar minhas postagens com os outros. Então, vou realizando meus trabalhos, meu lazer com imenso prazer e satisfação de saber que tem gente lendo.
É...agora tô falando de um jeito mais "natural", falando a língua que o povo entende. Mas vou lhe dizer que prefiro coisas mais sinistras, condizentes com minha personalidade. Então, caro(a) leitor(a), não pense que vou escrever e transcorrer o senso comum. Aqui, a estória se passa de uma maneira cem por cento natural-forçada.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Escola Antroposófica, a natureza humana agradece!

Se existe um assunto muito interessante a ser discutido é sobre as escolas antroposóficas e seus preceitos, em geral. Tais escolas, baseadas na concepção da Pedagogia Waldorf pregada pelo alemão Rudolf Steiner em 1919, transmitem valores extremamente profundos para o desenvolvimento físico, espiritual e artístico do ser humano.
Os alunos das escolas antroposóficas são preparados de uma forma muito distinta das escolas que conhecemos por convencionais. As crianças, desde cedo, realizam as mais simples atividades diárias, como desenhar, pintar, mexer com a argila, despertando, na maior parte do tempo, a criatividade e a imaginação. A alfabetização dos alunos começa a entrar em pauta quando completam sete anos de idade, respeitando, simultaneamente, uma espécie de cronograma de atividades que é imposto à criança de acordo com suas necessidades e seu ritmo de aprendizagem, - o que faz, à grosso modo, que não haja reprovações em instituições antroposóficas.
Aos nove anos de idade, os estudantes começam a interagir literalmente com a natureza: colhem e plantam trigo e outros alimentos vegetais, conhecendo na prática sua origem e sua importância. A agricultura orgânica, aliada a um procedimento homeopático, faz com que os alimentos recebam um tratamento energético e respeitoso. No quesito cultural, a música é uma área muito valorizada no modelo criado por Steiner: ela é estimulada a causar fortes emoções nos alunos durante sua formação escolar, cujo efeito é propiciado pelo violino, instrumento musical colocado perto ao peito, cujas cordas o fazem vibrar.
As disciplinas escolares são dispostas de tal maneira que faz com que os alunos façam associações entre elas, reparando em uma coexistência e interrelação entre as matérias. Um mesmo tema, por exemplo, tratado em uma certa disciplina, é retratado em diferentes períodos de tempo, de uma outra forma , fazendo com que o aluno aprenda algo efetivamente, mais afundo e com maior articulação.
As escolas antroposóficas, em suma, desenvolvem o ser humano em seus diversos campos espiritual, físico e artístico, objetivando em uma formação consciente, estimulando a riqueza de opiniões, o respeito e o tempo que cada um demanda em seu processo evolutivo; assim mesmo como o prazer que é gerado em autoconhecimento pela vida e pelo universo.




domingo, 12 de fevereiro de 2012

Lá No Céu

Caminhou. Pegou uma estrela e desceu. Mostrou ao seu pai a estrela que havia pego. O pai, que não era lá de falar muito, beijou a testa da filha e saiu; sem a estrela. Diante de tal circunstância, a menina, que era de uma sensibilidade tremenda, correu para o quarto e deixou cair algumas lágrimas. Não compreendia a atitude de seu pai. Mas sonhava alto, lá no céu. Quando encontrasse uma dádiva como era aquela estrelhinha, com certeza a entregaria ao seu pai, por tudo que eles não viveram...muito.
Não se sabe o que se passa exatamente na cabeça do pai, mas no fundo ela sabia que só poderia ajudá-lo quando ele começasse a olhar mais para si.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Descabida

Sabe por que acho difícil escrever? Porque talvez seja um dos poucos meios que consigo expressar o que sinto. Acho tão complicado às vezes mostrar meu sentimento seja para quem for. Não sei se é medo, ter receio de ser inconveniente, rirem de mim e dizer que sou uma tola. É. Pode ser. Mas sinceramente, eu ainda não consegui decifrar o "tola". Melhor que isso, eu não ligo mais. E talvez eu até me importe só por estar escrevendo aqui. Mas como eu disse, escrever é um caminho que encontrei para me desprender.
Acho que desde pequena gostei do universo das letras. Já garotinha, sabia o que eu queria. Mesmo não sabendo onde iria parar exatamente. Aqui estou agora. Olhando com outros olhos todo mundo. Aprendendo a me respeitar dia-a-dia. Mas ainda sim, me sinto um tanto presa. Talvez, até prefiro me abster de algumas situações, - é um atalho que encontrei para seguir meu caminho. Por isso, chego sempre a mesma conclusão: só dependo de mim mesma e mais ninguém. Se não fizer por mim, ninguém o faz.
Seja tudo de melhor para mim. Que meu coração continue a bater forte nesta estrada da vida. Que eu me emocione ouvindo todas as músicas que sempre amei e compartilhei com as pessoas próximas. E distantes. Está aí. Sou boa nisto. É a melhor coisa que sei fazer: escrever o que não sei escrever sobre mim. Ainda estou muito presa.
Se quiser arrancar um pouquinho de mim, converse comigo sobre a melodia que me encanta e lhe direi as músicas de que gosto.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Scorpions - Always Somewhere

Vídeo produzido por mim em homenagem a minha banda do coração, Scorpions, ao som de Always Somewhere, uma balada mais acústica.
Espero que todos gostem e compartilhem!

Rock On!

Scorpions - Always Somewhere



sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Focus - Hocus Pocus

Rock Progressivo. É disso que a banda holandesa Focus se dispõe em suas composições. Mas diferentemente de bandas como Supertramp ou Pink Floyd, suas músicas são instrumentais.
A canção Hocus Pocus da qual falarei hoje é um grande mistério. Não é o tipo de música que poderia falar que sou fã, mas é certamente um som arrojado, bem trabalhado e um tanto exótico.
A música composta por exclusivamente de instrumentos musicais se faz curiosa pelo som épico e inusitado que é produzido. Contendo vários riffs de guitarra ao longo de seus 6:42 minutos, a música se apropria o tempo todo de baixo, bateria, guitarra, órgão e flauta, além de uma voz que aparece em diversos momentos da composição, proclamando e repetindo "ôi, orôrôi" servindo como uma passagem ou intervalo de uma parte musical para outra.
O que particularmente chama a atenção é a excelente combinação de instrumentos que a música contém, resultando em uma sincronização perfeita do começo ao fim. Para mim, Hocus Pocus apresenta também um lado sinistro: a voz que aparece em diversas passagens da música me parece um tanto estarrecedora, com certamente um toque mais místico e misterioso, aliada, ao mesmo tempo, ao som oscilante e contínuo que a canção ostenta.
Hocus Pocus se faz, dessa forma, um verdadeiro segredo. Agora, o que seguramente posso afirmar, é que vale a pena escutá-la. Uma música instrumental de primeira qualidade, essencialmente bem conduzida e diferenciada.
Dedico este post ao querido e grande jornalista Igor Vaineras, que me apresentou a música e a todos os fãs de rock!

Jú Taouil @ readytorolling!



quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

On The Road

He was in total silence in the room. We had to be as well. While we were quiet, he proclaimed some words. Magic ones, - people who take part in this exercice know what it takes to feel in a comfortable way. And he would always say "empty mind". I know it seems a hard thing to understand, but I think this is worth listening. And although I am sort of a raw girl, I got to change the way I am. And I am trying hard to do so. That is why I believe meditating is a huge way out to find yourself.

Scorpions - Holiday

Let me take you far away
You'd like a holiday
Let me take you far away
You'd like a holiday
Exchange the cold days for the sun
Good times and fun

Let me take you far away
You'd like a holiday

Let me take you far away
You'd like a holiday
Let me take you far way
You'd like a holiday
Exchange your troubles for some love
Wherever you are

Let me take you far away
You'd like a holiday

Longing for the sun you will come
To the island without name
Longing for the sun be welcome
On the island many miles away from home
Be welcome on the island without name
Longing for the sun you will come
To the island many miles away from home
Away from home